Imaginem a seguinte situação. Um sujeito é eleito para um cargo qualquer, pouco mais de metade do mandato cumprido, decide se candidatar a outro cargo, até aí tudo bem, a legislação permite. Mas de repente o sujeito deixa de cumprir as obrigações do mandato que ainda exerce. Não aparece mais para o trabalho, não fala mais com a assessoria, não toma mais as atitudes que deveria tomar porque isso pode lhe tirar votos na próxima campanha. Que decepção. Um candidato destes não deveria receber nenhum voto, pois está mais do que claro que na primeiroa oportunidade vai se candidatar a outra coisa qualquer e largar todos na mão novamente. Além de continuar sendo omisso, covarde e dissimulado em troca dos futuros votos. Voto é coisa séria. Mais importante que isso é votar em gente séria, quase impossível missão. Para votar num sujeito como este da situação hipotética acima, só se for por uma vaga no hospício.
JCA
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