Todas as manhãs quando eu acordo (não é plágio do Rei Roberto), eu vou para a internet e abro o "Viver é perigoso riera", e confesso que me decepcionei com as opiniões emitidas pelo seu curador com relação ao Parque Tecnológico. O tom irônico não me incomoda de forma alguma, mas a maneira de encarar o "único" projeto real, verdadeiro e possível de desenvolvimento de que se tem notícia em Itajubá nos últimos 50 anos é no mínimo desrespeitosa. O Parque será uma alternativa para o crescimento e uma alavanca poderosa de aumento da arrecadação municipal nos próximos anos. É uma ferramenta de pesquisa e avanço tecnológicos da Universidade, que vem fazendo de tudo para atuar de forma mais contundente na vida da comunidade em geral. Por falta de vontade e desconhecimento de seu potencial nenhum governante desde 1993 sequer manifestou interesse em implantar ou facilitar a implantação do projeto a não ser o Senhor Benedito Pereira dos Santos (e dizem que estava muito velho) que doou a área para a Unifei. O atual prefeito, sabe-se lá porque, revogou o ato e vendeu a mesma área a instituição. Como se vê o Parque tem diferentes modos de ser visto pela comunidade itajubense em geral. Gostaria de saber se a família proprietária das terras fosse Marques, Riêra, ou mesmo Anselmo fosse a beneficiada com a bagatela de R$ 4.000,000,00 (quatro milhões de reais) se o nobre alcaide teria revogado a doação. Mas isso é outro assunto, voltemos ao Parque que deve ser conhecido por toda a região e por todos que queiram falar sobre o assunto. O caminho mais curto para tratar do tema é direto com o professor Renato Nunes que conhece o assunto como ninguém. Também é importante parar de ler as sessões de desinformação que temos na cidade, tais como jornais que atacam as pessoas por desconhecerem seus projetos ou sites ou emissoras de rádio que se prestam a contestar todas as ações concretas que possam alavancar o crescimento de Itajubá e região em nome de vaidades pessoais. Deus nos livre deste tipo de gente que nunca contribuiu em nada para o progresso da cidade ou de nada que nela seja importante e se sente no direito de criticar tudo que se faz. Viver é perigoso quando as opiniões contraditórias não servem de instrumento para um futuro melhor. Que as idéias se conflitem, mas que os homens não briguem.
JCA
JCA
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