Ele segurava com firmeza a haste cilíndrica e dizia-lhe para que servia aquilo. Ela afirmou nunca ter visto algo do tipo, perguntou se eram todos iguais, julgou muito grande, imaginou que pudesse machucá-la, atravessá-la de um lado ao outro... Ainda se deteve na ponta por algum tempo. Por que afinal era mais grossa? Ele pediu calma, já havia feito outras vezes, não iria nem doer e podia apostar que ela gostaria bastante.
Aproximou do orifício, ela se afastou temendo. Logo pediu desculpas, afirmou que não seria boba, que tentasse de novo, pois deixaria, e fechou os olhos.
Quando sentiu no canal, sorveu entredentes, lacrimejou, mas era-lhe um alívio. Era gostoso. Ele olhou a ponta: você nunca havia feito mesmo!? Ela piscando as lágrimas, virou-se e ele entendeu que ela queria também do outro lado.
Repetiu o proceder. Ela de novo gemeu, deleitou-se deveras, deixou-se até revirar os olhos. Depois disse que dali para frente faria aquilo sempre. Não era difícil e ela poderia fazer sozinha. Como pode nunca ter limpado os ouvidos?
JCA
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